Você já fez algum curso a Distância?

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Experiências na Educação a Distância

Com 17 anos de idade a minha escolha profissional já estava muito mais que amadurecida, desde pequena tinha uma infinita admirição pelo ato de ensinar,foi quando o Curso de graduação foi escolhido,a tão famosa Pedagogia me traria novos rumos e com certeza modificaria paradigmas, estes que, até hoje estão sendo quebrados por mim e por tantos educadores da área.
Após terminar a graduação decidi então seguir, e me especializar, cursando uma pós graduação em Psicopedagogia,uma nova descoberta, novos paradigmas sendo quebrados , nesta especialização tenho  a habilitação para diversas areas de atuação Clínica, Hospitalar, Empresarial e Institucional.
Com 24 anos de idade entrei em um novo Universo Educacional, o tão famoso e polêmico Ensino a Distância,e mais uma vez tive a oportunidade de me apaixonar e admirá-lo ainda mais, pois  tenho a certeza que a democratização do ensino será a solução para os problemas Educacionais do nosso Pais.
Refletindo sobre a Educação a Distância temos que nos conscientizar que a sociedade em que vivemos está organizada por regras sociais, econômicas  e politicas,estando em constante mudança e evolução ,onde seguimos alguns aspectos muito relevantes como quebrar paradigmas e assumir novas posturas diante a mudanças ainda são um bloqueio para uma sociedade que tem como costume a necessidade de viver e  se organizar em grupo, seguindo sempre uma tradição cultural.
Porém a nossa  sociedade está sempre em busca de algo um aspecto muito positivo,passando assim a buscar novas informaçoes, estas de maneira informatizadas através de novas tecnologias.
Com estas novas mudanças as Instituições de ensino decidiram então mais que rapidamente suprir essa necessidade.Neste contexto não posso deixar de citar que  as adequações do ensino a esse novo sistema e alteração das politicas publicas para regulamentar essa nova modalidade de ensino são de suma importância.
Por isso a conscientização destas mudanças tecnologicas sobre a educação deve ser capaz de fazer com que o individuo reflita a todo instante sobre como cada um é capaz de aprender e a cada instante refletir sobre a pratica de ensinar,o professor deve a todo instante criar um vicio em seu aluno, sempre estimulando a curiosidade , a busca pela  informação e pelo conhecimento.
Não posso deixar de falar que este Desafio também nos possibilitou esta nova busca, os debates ,as leituras , as trocas de experiâncias enriquecem  e nos fazem refletir sobre nossa prática.
Em suma o mais importante nesse processo é a Qualidade da Educação,ficando assim uma pergunta que devemos  fazer todo instante a nós mesmos: Que individuos queremos formar?
É fato que a Educação a Distância veio para revolucionar, e nos fazer enxergar que ela está modificando a todo instante Paradigmas!

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Ensino a Distância tem mais vantagens que desvantagens

Ensino tem mais vantagens que desvantagens, dizem especialistas

CAMILA MARQUES
da Folha Online

A educação a distância em instituições de ensino superior é uma prática nova no Brasil. Segundo dados do MEC (Ministério da Educação), começou a se firmar em 1997, quando foram ofertados os primeiros cursos de pós-graduação. O credenciamento oficial por parte do governo federal, incluindo-se aí o surgimento das primeiras disciplinas de graduação, porém, se deu apenas entre 1999 e 2002.

Apesar disso, é intensa a discussão acerca das vantagens e desvantagens da EAD (educação a distância). A verdade é que, mesmo apresentando algumas ressalvas, os educadores destacam mais benefícios do que problemas na modalidade.

O pesquisador da Faculdade de Educação da Unicamp (Universidade de Campinas) Sergio Ferreira do Amaral, 50 anos, que estuda a aplicação de novas tecnologias no ensino, afirma não haver, "operacionalmente", empecilhos para ensinar a distância. "A dificuldade geral, hoje, é manter o mesmo nível de qualidade presente no ensino tradicional. Em termos geral, é tudo muito novo, e fica difícil estabelecer parâmetros para comparar. Saber se quem aprende em aulas não-presenciais sabe mais ou não", afirma Amaral.

Para Amaral, um "problema", que não pode ser visto propriamente como desvantagem, é o alto custo da produção de material teórico. "A adaptação do conteúdo didático para novas mídias é muito caro. Requer linguagem específica, recursos visuais. Tudo isso é feito por pessoas especializadas que trabalham em parceria com os professores. Mais uma vez, a mão-de-obra é mais cara. Além disso, hoje é imprescindível o uso do computador", afirma o pesquisador.

Porém, como destaca também o presidente da Abed (Associação Brasileira de Educação a Distância), Frederic Michael Litto, esse custo passa a ser vantajoso quando o universo beneficiado é grande. "Se o material for utilizado por mil pessoas por ano, por exemplo, já se pagou o investimento".

Segundo Litto, a única outra desvantagem que ele percebe na EAD é a falta de uma biblioteca. "O aluno não tem um milhão de exemplares para consultar", diz. Mesmo assim, esse obstáculo pode ser vencido quando o aluno tem disposição. "Apesar do horário apertado --ou ele não teria escolhido um curso a distância--, existe a opção de visitar bibliotecas", diz.

Vantagens

Na outra ponta, a das vantagens, existe consenso pleno entre o professor da Unicamp, o presidente da Abed e outros participantes do setor: a EAD permite atender a um público muito maior e mais variado que os cursos tradicionais. Público esse, aliás, que não teria como voltar ou continuar a estudar sem a EAD.

" [A educação a distância] atende a pessoas ocupadas, sem disponibilidade de horários e otimiza o tempo livre", cita Litto. "Alguém com alguma deficiência física grave ou alguma paralisia, que não pode sair de casa, ganha a oportunidade de estudar", completa. "Ela [EAD] pode ser considerada uma ferramenta de inclusão social", declara por sua vez Amaral, da Unicamp.

Interação

A falta de troca de experiências entre professor e aluno e de convivência humana são citadas como desvantagens da educação a distância por quem ouve falar no assunto pela primeira vez. Mas há quem vê nessa falta de contato algo nem tão grave assim.

"Havia perdas no começo, mas com o largo uso da internet isso desapareceu. Não que o contato humano para um jovem em desenvolvimento não seja importante. Mas na EAD essa falta [de contato] não pode ser vista como um item que torna o ensino menos efetivo ou pior", afirma o professor da Unicamp Sergio Amaral.

Na opinião do presidente da Abed, Frederic Litto, a internet preencheu a lacuna. "A sociabilização existe sim. Há os chats (salas de bate-papo), as videoconferências. Os alunos não são apenas nomes na tela, têm rostos com o uso da webcam", afirma ele. "Muitas vezes, existe até maior liberdade para levantar dúvidas, porque a inibição de falar na frente de uma classe inteira é descartada", continua.

"É uma questão de cultura adotar a educação a distância", declara Amaral. "Assim como não é hábito usar a televisão para educar crianças. Falta capacitar os professores para usar a tecnologia e adequá-la, seja com a TV seja com a internet", afirma.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

A comunicação nos Espaços Virtuais

A COMUNICAÇÃO NOS ESPAÇOS VIRTUAIS


Desde os tempos mais remotos o ser humano estabelece a comunicação entre seus pares, utilizando tanto a escrita quanto a fala, para se comunicar e expressar seus sentimentos e idéias. Com o advento das novas tecnologias de informação e comunicação as relações interpessoais assumiram uma nova “roupagem”, através da imensa variedade de recursos disponíveis na Web, como: blogs, e-mails, sms, msn, fóruns, twitters, orkuts e tantos outros que ainda virão a surgir; para proporcionar em uma sociedade globalizada receber e enviar com rapidez uma grande variedade de informações.
Mas nem tudo é perfeito!  Esse espaço virtual também pode afugentar e isolar os indivíduos, intimidando-os a mostrar a sua verdadeira identidade psicológica, criando assim arquétipos de acordo com a aceitação do outro. Uma realidade simulada que não condiz com a complexidade dos relacionamentos da vida real. É neste contexto irreal que cresce a cada dia as “tribos cibernéticas”, cada uma a “gosto do freguês”. Um local onde a comunicação é superficial e dificilmente traz mudanças significativas em seus participantes.
Assim, novas atitudes e comportamentos são incorporados por essa geração cibernética, que tem um tipo de sociabilidade própria, para cada ambiente virtual; seja em uma sala de bate papo ou em um fórum de discussão nos cursos de EaD. Entretanto não podemos menosprezar a importância que as NTICs trouxeram para a sociedade globalizada, estreitando distâncias e tornando possível a difusão de ideologias e diferentes posicionamentos políticos. Um espaço democrático, onde a troca de informações favorece a construção do conhecimento de forma autônoma.

Adriana da Silva Maria Pereira aluna do curso de Pós-graduação da UFF em EaD e tutora virtual da ONG/GEDAM

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Educação a Distância no Brasil

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO BRASIL: lições da história

Olá
Este texto é  muito interessante ele pontua alguns fatos históricos que influenciaram a EAD no Brasil. . O nome da autora é: Terezinha Saraiva. Ela é consultora do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) do Rio de Janeiro. Participou da elaboração do Programa de EAD e do Projeto Logos, desenvolvidos por essa instituição. Caso queiram encontrar o texto completo acesseb: http://www.publicacoes.inep.gov.br/detalhes.asp?pub=21
Sua evolução histórica, no Brasil como no mundo, é marcada pelo surgimento e disseminação dos meios de comunicação. Vivemos a etapa do ensino por correspondência; passamos pela transmissão radiofônica e, depois, televisiva; utilizamos a informática até os atuais processos de utilização conjugada de meios – a telemática e a multimídia.
A utilização de novas tecnologias propicia a ampliação e a diversificação dos programas, permitindo a interação quase presencial entre professores e alunos. Mas seja qual for a tecnologia adotada, a EAD terá que ter, sempre, uma finalidade educativa.
Considera-se como marco inicial a criação, por Roquete-Pinto, entre 1922 e 1925, da Rádio Sociedade do Rio de Janeiro e de um plano sistemático de utilização educacional da radiodifusão como forma de ampliar o acesso à educação.
Algumas ações foram desenvolvidas ministrando aulas pelo rádio. A partir da década de 60 é que se encontram registros, alguns sem avaliação, de programas de EAD. Foi criado, inclusive, na estrutura do Ministério da Educação e Cultura, o Programa Nacional de Teleducação (Prontel), a quem competia coordenar e apoiar a teleducação no Brasil. Este órgão foi substituído, anos depois, pela Secretaria de Aplicação Tecnológica (Seat), que foi extinta.
Em 1992 foi criada a Coordenadoria Nacional de Educação a Distância na estrutura do MEC e, a partir de 1995, a Secretaria de Educação a Distância. Entre muitos projetos, alguns lamentavelmente sem registro, selecionei alguns que pontuam a trajetória da teleducação no Brasil:
- A Marinha utiliza ensino por correspondência desde 1939.
- O Exército oferece cursos por correspondência, para preparação de oficiais para admissão à Escola de Comando do Estado Maior, e o Centro de Estudos de Pessoal (CEP) desenvolve cursos de atualização, utilizando material impresso e, alguns, multimídia.
- O Instituto Universal Brasileiro, sediado em São Paulo com filiais no Rio de Janeiro e Brasília, como entidade de ensino livre, oferece cursos por correspondência. Foi fundado em outubro de 1941 e pode ser considerado como um dos primeiros em nosso país.
- O Informações Objetivas Publicações Jurídicas (IOB), com sede em São Paulo, desenvolve em todo o país, através do ensino por correspondência, desde a década de 70, um programa destinado a pessoas que estão na força de trabalho, com predominância em ocupações da área terciária e de serviços.
- O Projeto Minerva, transmitido pela Rádio MEC, com apoio de material impresso, permitiu a milhares de pessoas realizarem seus estudos básicos.
- O Sistema Avançado de Comunicações Interdisciplinares (Projeto Saci) foi concebido e operacionalizado, em caráter experimental, de 1967 a 1974, por iniciativa do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Tinha como objetivo estabelecer um sistema nacional de teleducação com o uso do satélite.
O Experimento Educacional do Rio Grande do Norte (Exern) constituía-se de dois projetos: um destinado a alunos das três primeiras séries do ensino fundamental e o outro direcionado para o treinamento de professores. Utilizavam rádio e/ou televisão. Outro produto importante derivado do Saci foi a implementação de um curso de mestrado em Tecnologia Educacional. O objetivo maior do Projeto Saci – um satélite doméstico para uso educacional – foi abandonado. Em sua primeira versão, de 1968, o projeto discutia as vantagens de um satélite de alta potência que alocaria três canais de TV para fins educativos. Isto permitiria atingir escolas em todo o país, com programas de rádio e televisão e material impresso. A programação seria voltada para as quatro primeiras séries do ensino primário e para a habilitação de leigos. Além da idéia de usar rádio e televisão através do satélite, o projeto oferecia a utilização de mecanismos constantes de feedback dos alunos, através de textos de instrução programada e um sistema de correção de testes por computador. O projeto propunha-se desenvolver um experimento de utilização ampla dos meios de comunicação de massa para fins educativos.
- Várias rádios e televisões universitárias têm produzido e veiculado programas educativos.
- A Fundação Roberto Marinho (FRM) vem desenvolvendo vários programas. Inicialmente, o Telecurso do 2º Grau e o Supletivo do 1º Grau (televisão e material impresso adquirido em bancas de jornal) prepararam milhares de alunos para os exames supletivos. Os programas eram transmitidos em recepção livre. Nos últimos anos, a FRM produziu várias séries educativas. Menino, quem foi teu mestre?, Educação para o trânsito e Educação para a saúde são alguns exemplos. Esses programas foram transmitidos pela TV Globo e pela TVE, Canal 2, do Rio de Janeiro, o que permitiu que integrassem a rede de programação de várias emissoras brasileiras de televisão educativa. Ultimamente, a FRM concebeu e produziu a série Telecurso 2000, para 1º e 2º graus, em convênio com a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Senai e Sesi de São Paulo. Esta série, além da parte de educação geral, oferece cursos profissionalizantes. O primeiro curso oferecido foi o de Mecânica.
O Telecurso 2000 é composto de 1.140 programas televisivos. Como apoio às atividades de estudo individual ou em grupo, os alunos têm à sua disposição, nas bancas de jornais e revistas, os livros das disciplinas de 1º e 2º graus e do curso de Mecânica. Outros cursos profissionalizantes serão produzidos pela FRM. Tal como foi idealizado, o Telecurso 2000 pode ser acompanhado individualmente, com o auxílio dos programas de televisão e dos livros, ou em recepção organizada em telessalas, onde grupos de alunos se reúnem para assistir às aulas pela televisão ou com auxílio do videocassete, com o apoio de orientadores de aprendizagem. Os departamentos regionais do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e Serviço Nacional da Indústria (Sesi), os sindicatos, as empresas e associações comunitárias estão participando da fase de utilização, cedendo espaço para a organização das telessalas.
O Telecurso 2000 está atendendo a milhares de jovens e adultos.A FRM desenvolve ainda um projeto com as Secretarias de Educação para formação de videotecas, com apoio da Fundação Banco do Brasil.
- O Centro Educacional de Niterói iniciou suas atividades utilizando a EAD em 1979. Oferece vários cursos, utilizando módulos instrucionais com tutoria e momentos presenciais, através de convênios com Secretarias de Educação e empresas. Em 1995, atendeu cerca de 20 mil pessoas, abrangendo: cursos de 1º e 2º graus, para jovens e adultos; qualificação de técnicos em transações imobiliárias; o Projeto Crescer, de complementação pedagógica e atualização de professores do 1º grau. Outros cursos nas áreas de secretariado, contabilidade e da segurança de trabalho estão sendo produzidos.
(...)

Na passagem para o terceiro milênio, que abre o pano com o século XXI, o mundo está presenciando uma demanda sem precedentes por educação inicial e continuada, que, ao mesmo tempo, fascina e desafia os sistemas educacionais. Nesse cenário, a EAD desponta como modalidade do futuro, provavelmente vivendo novas etapas, com ênfase na integração de meios, em busca da melhor e maior interatividade.
As tecnologias da informação aplicadas à EAD proporcionam maior flexibilidade e acessibilidade à oferta educativa, fazendo-as avançar na direção de redes de distribuição de conhecimentos e de métodos de aprendizagem inovadores, revolucionando conceitos tradicionais e contribuindo para a criação dos sistemas educacionais do futuro. Serão alcançados, em escala e com qualidade, novas gerações de estudantes e os jovens e adultos trabalhadores, em seus domicílios e locais de trabalho, beneficiando todos quantos precisam combinar trabalho e estudo ao longo de suas vidas.
Nesse contexto, um grande esforço cooperativo se fará necessário para abolir todas as barreiras ao acesso às oportunidades de educação e trabalho. É paradoxal, mas a EAD tenderá a abolir as distâncias educacionais, pois a conjugação das conquistas das tecnologias de informação e telecomunicação com as da pedagogia permitirá à humanidade construir a escola sem fronteiras. Este sistema já vem sendo progressivamente configurado, à medida que as tecnologias apoiam a EAD, tornando disponíveis novas e ampliadas oportunidades de acesso à educação, à cultura, ao desenvolvimento profissional e pessoal.
Desde a década de 20, o Brasil vem construindo sua história de EAD. A partir da década de 70 ampliou-se a oferta de programas de teleducação e, no final do século, estamos assistindo ao consenso de que um país com a dimensão e as características do nosso tem que romper as amarras do sistema convencional de ensino e buscar formas alternativas para garantir que a educação inicial e continuada seja direito de todos.
Seguramente, a EAD é uma das alternativas. Novos programas serão concebidos. Novas tecnologias serão utilizadas. Novos resultados serão alcançados, enriquecendo a história da EAD no Brasil

terça-feira, 9 de agosto de 2011

EaD Realmente Modificando Paradigmas

EaD & As Mulheres

No blog Educação a Distância do Instituto EAD Virtual tem um texto que reforça a ideia da presença das mulheres na educação. Elas estatisticamente já são maioria na Educação a Distância. O título do texto é: 
Mulheres são maioria na Educação a Distância (De: 15/04/2011)
O que esse texto traz? Eu não tive surpresa em saber que as mulheres são maioria na educação presencial e na EaD. Mas, descobri algumas curiosidades sobre as alunas de EaD, elas iniciam essa modalidade de ensino por volta dos 28 anos e as causas principais são: a) Deixaram os estudos para cuidar dos filhos; b) dificuldades financeiras. Optam pela EaD pela flexibilidade de horário já que exercem dupla jornada: como mães e profissionais.
Vale a pena ler o texto na íntegra!!!

sexta-feira, 5 de agosto de 2011